terça-feira, novembro 25, 2008

Eu acho tão fantástico todos os truques do caminho.

Às vezes é deprimente a sensação de que nada podemos fazer quanto ao destino, mas uma coisa é certa: nada é por acaso. E quando eu estiver no último suspiro tenho certeza de que pensarei
"Agora sim, entendi".

sábado, julho 05, 2008

A ausência de posts

Hoje, eu entendo quando não se posta os blogs há mais de século.



É que na maioria deles o que move a imaginação é a tristeza, revolta ou desgraça.



Como ultimamente nenhum destes tem me acontecido numa escala digna de post,

não fiquem brabos comigo por não postar.



Logo vejo as nuvens cinzas, estão para chegar...só não sei se para mim.

terça-feira, maio 20, 2008

Amizade estelar

Nós éramos amigos e nos tornámos estranhos um para o outro. Mas está bem que seja assim, e não vamos nos ocultar e obscurecer isto, como se fosse motivo de vergonha. Somos dois barcos que possuem, cada qual, seu objetivo e seu caminho; podemos nos cruzar e celebrar juntos uma festa, como já fizemos e os bons navios ficaram placidamente no mesmo porto e sob o mesmo sol, parecendo haver chegado o seu destino e ter um só destino. Mas então a toda poderosa força de nossa missão nos afastou novamente, em direção a mares e quadrantes diversos e talvez nunca mais nos vejamos de novo ou talvez nos vejamos, sim, mas sem nos reconhecermos: os diferentes mares e sóis nos modificaram!

Que tenhamos de nos tornar estranhos um para o outro é lei acima de nós: justamente por isso devemos nos tornar também mais veneráveis um para o outro! Justamente por isso deve-se tornar mais sagrado o pensamento de nossa antiga amizade!

Existe provavelmente uma enorme curva invisível, uma órbita estelar em que nossas tão diversas trilhas e metas estejam incluídas como pequenos trajetos elevemo-nos a esse pensamento! Mas nossa vida é muito breve e nossa vista muito fraca, para podermos ser mais que amigos no sentido dessa elevada possibilidade.- E assim vamos crer em nossa amizade estelar, ainda que tenhamos que ser inimigos na Terra.

quarta-feira, abril 23, 2008

Eu quero sentir de novo como é respirar pela primeira vez.
Eu quero saber como é ouvir pela primeira vez a voz da sua mãe e pai.
A primeira prova das comidas.
A primeira dor.
O primeiro sono,
banho,
sorriso.
Lembrar o que é ver a primeira vez, com ou sem nitidez.
O primeiro tombo, corte, fio de cabelo arrancado.
Como é perder o umbigo.
E tantas outras sensações importantes, tão importantes que não se pode mais decodificar.

sexta-feira, abril 18, 2008

Eu poderia gostar de músicas populares.
Eu poderia vestir-me normalmente. Também ser muito comum.
Dançar como todas as outras. Falar como uma qualquer. Poderia nem escrever. Certamente, nem pensar. Nem saber o que é rock n roll. Ser apenas um número para as estimativas da ignorância brasileira.

Mas eu não consegui ser tudo isso. E o preço a ser pago não é barato.

sábado, abril 05, 2008

Dia 05/06 O Grande Dia

Tenente Cascavel

junção dos cascavelletes com o TNT
so que sem o flavio basso, o nei van soria e o charles master...

mas td bem...qdo eu era mais nova lamentava tanto q nunca mais ia ver eles hahaha

No Opiniao.

quarta-feira, abril 02, 2008

O Sim.

Está grávida?
Doutor! Ele sobreviveu?!
Passou?
Quer casar comigo?
Já tá em casa?
Então...acabou?
Bora pra festa?
Já comeu?
Nasceu?!
Pai, falta muito?
Tá com sono?
É cancer?
Gripe?
Posso passar aí depois?
Putz! Era pra hoje?!

SIM

terça-feira, abril 01, 2008




Id.Média: Prova que me ama!
Mate um dragão, quatro ursos e uma baleia!
Década de 30: Prova que me ama!
Peça minha mão em casamento para papai.
Dias atuais: Prova que me ama!
Coloca 'namorando' no orkut AGORA!

quarta-feira, março 19, 2008

Pensar na morte como algo trágico e , às vezes, insuperável é dar atenção a nada mais que não nosso egoísmo.
Na cultura ocidental:
A morte dos outros representa a ausência, o vazio e a falta que a pessoa fará na vida de cada um. Este ponto de vista ou desmerece qualquer mérito que a pessoa tenha tido em sua vida, pártindo do princípio de que nada mais ela poderá fazer de útil já que está morta; ou enaltece todos os bons feitos, desmerecendo então toda e qualquer canalhice.

A morte de cada um tende a, pelo menos, duas opções: valorizar o que está acontecendo agora em nossas vidas e com as pessoas que amamos- levando muitas vezes as pessoas a tomarem atitudes insensatas-; ou cair em desespero,arrependimento do que de mal foi feito, quando não o que deixou de ser feito.

Quando se avalia a morte como um acontecimento inevitável, o que me vem a cabeça é a frase de Shakespeare: "What is done cannot be undone". De nada vale correr atrás do passado, ele não vai a lugar nenhum. E de tal fato muitos tiram proveito, como algumas religiões. Acho no mínimo, covardia usar-se do inevitável e 'inadiável' acontecimento de finitude da vida, a razão de existir a culpa.

Entretanto, apesar de todas as controvérsias que citam se as pessoas aceitam, não aceitam a morte, ou sequer pensam nessa; é evidente que a sociedade veja a morte como um acontecimento inevitável, porém, adiável. Como prova temos a percepção e preocupação de todas as faixas etárias com relação a como rumarão à sua morte, se de boa qualidade e extensa vida; ou se cheia de patologias e desconforto- deste modo prolongando o mal-estar e encurtando a vida.

domingo, março 16, 2008

Soldado Morto - Mv Bill

Tocou na rádio de madrugada...E olha que eu não gosto de rap, mas essa vale a pena.

http://letras.terra.com.br/mv-bill/81074/

http://www.youtube.com/watch?v=s0ZDIyex4vc

Leiam e ouçam.

sábado, março 15, 2008

O nascer e a vida.

Depois que meu sobrinho nasceu, eu -para variar- fiquei muito pensativa sobre a bizarrice que é ter filho.

Pense bem, analizando sob um ponto de vista extraterrestre, uma célula é formada a partir do encontro de dois líquidos com muitas outras meias-células. Então duas meias-células ao se encontrarem formam uma célula só (seria este o princípio ridículo da 'metade da laranja + outra metade da laranja = uma laranja feliz?)

Uma criatura que a princípio ninguém sabe se é um rato ou um coelho, se forma e cresce durante nove meses.
Se a mãe fumar, a criatura tb fuma; se a mãe beber, a criatura também bebe.
Depois de um certo tempo o serzinho começa a incomodar a mãe chutando-a e debatendo-se dentro dela.

Então, o filhote dá um chute fodástico, arrebenta tudo que o envolve (tá, nem tudo), é expelido pela vagina (por onde tb sai xixi e sangue). E se não conseguir ser expelido pela vagina, a barriga da mãe é rasgada e a criatura é tirada dali de dentro. E além de tudo o que a progenitora passou, ela ainda por cima morre de dor para tocar o ser fora de dentro de si. Depois de expelí-lo fica um mês menstruada ( rááá isso nunca te disseram no colégio né?), que de toda esta loucura é a maior injustiça da natureza.

Se o serzinho perder o contato com a mãe pelo fiozinho, e entrar em contato com o ar ele passa a viver.

E por estar vivo, chora. Porque a primeira sensação que se tem quando nasce é dor (os pulmões descolam).
Depois de nascido, algumas pessoas viram ele de todos os jeitos. Jogam uma luz nos olhos dele, colocam um negocio gelado no peito(estetoscópio), e o entregam para progenitora.

Isso é, no mínimo, bizarro.

segunda-feira, fevereiro 11, 2008

Quem sou eu?

Sempre foi muito claro que ela não era comum. Nada muito forçado, mas consideravelmente diferente. Nada muito interessante, no entanto, ressaltava-se aos olhos. Nada extraordinário; apenas um pouquinho encantador. Um tipo de epifania, um pensamento que pode revolucionar tudo, mas é deixado de lado para que a vida siga sua trajetória reta. Sem muitas curvas, apenas não era reta. Nem reta. Nem curva. Sem forma certa. Nada escultural. Não era branca. E tampouco era preta. Muito menos colorida. Cores demais, são cativantes demais. Não era o caso. Talvez um cinza. Não... cinza não; muito triste. Cor-de-burro-quando-foge! Isso mesmo. Esta era a cor dela. Seu gosto? Nem doce, nem salgado. Não podia ser considerada azeda. Na verdade, às vezes; dependendo da intensidade do sol,que a irritava, ela azedava. Não prestava para ser boa fruta, frutas boas amadurecem e adocicam-se sob o sol. Geralmente o gosto era umami. Exatamente, este gosto que faz parte do nosso paladar e poucos o conhecem ou lhe dão atenção, sequer sabem seu nome; mas ele existe.

Indecisa, bem indecisa. E como se não lhe bastasse a indecisão, era inconstante. E quem gosta de inconstância? Quem aprecia o rápido subir e descer da maré? Receio que poucos ou ninguém. Pouco? Não, ela não apreciava o ‘pouco’. O ‘bastante’ também não lhe agradava. Nem 8 nem 80. Eu diria que talvez 38. Sabe? O suficiente, mas não apenas o suficiente; e sim, um pouco mais que o suficiente, que é para que não lhe falte nada. O cabelo dela era um tanto curto, mas também um tanto comprido. Para poder ter os dois estilos. Estilo? Haha. Que estilo? Ah, o seu próprio. Lógico! O qual você já deve imaginar como é. Era esforçada. Mas como belas tentativas de nada valem, podia ser considerada mediana. Um pouco mais que a média. Seu gosto para música era ‘eclético’. Sabia um pouco de tudo, raramente tudo sobre pouca coisa. Gostava das ciências filosóficas. Seus pensadores favoritos eram Parmênides e Heráclito. E como todo ser humano ela se perguntava “quem sou eu”?

quarta-feira, fevereiro 06, 2008

Tem coisas quenunca mudam.

Eu não vou postar sobre Carnaval. Pelo menos, não agora.

Eu estava pensando sobre as diferenças nas vidas das pessoas. Há aqueles que têm muita facilidade em conseguir emprego, embora não mereçam tanto. Há os que estão sempre se apaixonando, embora não devessem tanto. Não escapa aqueles que sempre têm boas oportunidades sem estudar tanto.

E como ficam os que observam isso? Os desempregados, os solitários, os cdf's mal sucedidos.

Tem coisas que nunca mudam. Por mais que se esforce, por mais qu elute contra ou a favor, tem coisas que não vão mudar. E o que resta, é aprender a lidar com isso.

sábado, fevereiro 02, 2008

Salve o pato!!

terça-feira, janeiro 29, 2008

Poemas no ônibus

Vocação
Era uma vez uma flautista
Que além de ratos atraía
Homens baratos
Depressivos chatos
Amigas feias
Tarados incompetentes
Dentistas sádicos
Chefes obtusos
E visitas inoportunas
Cansada do azar, vendeu a flauta,
comprou uma Glock 9mm
e ficou milionária matando tempo e casos perdidos.


Ane Arduim

segunda-feira, janeiro 28, 2008

"O que está feito não pode ser desfeito"
(Shakespeare)

sábado, janeiro 19, 2008

Eu lia aqueles perfis de orkut das garotas que escrevem todos os caracteres disponíveis(eu não lia todo, passava os olhos). Elas escrevem mesmo coisa demais, sem nem ao menos por um parágrafo, ou pular uma linha. Há muita coisa a ser dita e não se pode perder espaço.

Bom, eu resolvi fazer este tipo de propaganda barata também, só para me dar conta do possível desperdício ou peso que eu possa ser para o mundo.

Eu acabei de assistir "Paris, te amo", e não gostei muito. São vários contos, a maioria desinteressante. Teve um que eu me identifiquei; o último, sobre uma mlher totalmente só que junta com muito esmero dinheiro para ir a França. Reconheci-me nela porque morro de medo que isso aconteça comigo.

Então, eu não saio de casa sem rímel e um hidratante labial, mantenho as unhas bem feitas na maior parte do tempo, gostaria de arrancar uma costela minha como o marilyn manson fez, mas para poder poder fazer melhor o meu pé ( dói a coluna). Eu , bem como os 60% da população feminina, gostaria de ser mais magra. Meu cabelo sempre foi diferente. Gosto dos detalhes das pessoas, é o que as faz bonitas. Eu durmo com um cachorro de pelúcia, e na tpm durmo com ele e com um travesseiro abraçada. Eu choro muito. Gostaria de me ver em um filme, eu sou targicamente cômica. Acontecem muitas situações engraçadas e embaraçosas na minha vida. Nunca namorei e isso pra mim é um trauma. Tenho medo de quem se apaixona muito rápido. Adoro depeche mode. Fiz 6 anos de dança do ventre e quero voltara dançar este ano. Ainda danço em casa. Material escolar, esmaltes, perfumes, brincos, anéis e maquiagem para mim nunca são demais. Comprei um relógio barato que ta oxidandoe isso me irrita profundamente. Tá, ele não foi tão barato, por isso me irrita mais ainda. Gosto muito de glitter, e da cor roxa. Minha pele é oleosa demais e sou complexada com isso. Não tenho muitos amigos, a maioria deles namora ou ta sempre sem dinheiro. Não saio muito. Aliás, raramente eu saio. Gosto de saias, mas não as uso muito, sou exigente demais pra elas. Eu curso nutrição numa federal, conquista da minha vida diga-se de passagem. Tenho muitas histórias bonitas de amor, nenhuma delas renderam compromisso e por isso que são bonitas. Moro quase sozinha, minha mae trabalha aqui em Porto uns dias por semana. Eu deveria ser sócia majoritária da minha locadora, como eu disse, não saio. Eu morro de medo de um dia acabar solteira e sozinha. Também deveria ser sócia majoritária da Nívea. Não gosto de usar carteira, mas tenho uma bem bonita que tem espelho dentro. Eu sei bordar pedraria em roupas. Também sei fazer bijouterias. Eu que arrumo tudo em mim, cabelo, unhas, pés, depilaçao, tudo mesmo. Tenho mexas quase brancas, tipo as da Vampira, mas não foi por causa dela. Eu nunca pensei que ia escrever um texto fútil desses, isso é quase um anúncio desesperado por pessoas que me aceitem em suas vidas. Eu odeio férias. Inclusive, acho que deveriam durar um mês apenas. Meu risoto é muito bom. Tenho nojo de quebrar ovos de galinha, entra gema embaixo da unha. Eu falo dormindo. Eu falo sozinha. Sou tímida quando conheço pessoas novas. Às vezes eu falo raciocínios pela metade e palavras também. Gosto muito do meu sofá, é a alma da casa. Minha casa teve uma época meio Jumanji, entrava todo tipo de criatura aqui. Um golpista já me procurou dizendo que tinha comprado este apto, e ele sabia toda a história do apto ( O.O ). Eu preciso de uma furadeira. Morro de horror de insetos. As baratas dão de 10 a zero em mim, elas e as mariposas. Quando eu morrer quero que toquem a Mazurca n°4 do Opus 63 do Chopin, se é que vai ter alguém no meu enterro. Sou dramática, mas tô tentando melhorar. Muito apegada à mãe, se ela morrer eu vou junto. Adoro lírios brancos e nunca ninguém os deu para mim. Sou fã do Oscar Wilde (rááá não diga!). Acredito que é muito possível que eu nunca namore. É, sou exigente mesmo. Não sou fresca, sou bem criada e tenho manias . Não gosto de deixar louça para lavar no dia seguinte porque acho que as baratas vão tomar conta da cozinha (embora não haja baratas em casa). Eu discuto com os vizinhos quando eles fazem muito barulho no salão de festas ao lado do meu apto. Adoro cascaveletes, mesmo eles sendo extremamente e increvelmente tarados e sem pudor. É muito difícil me fazer dormir fora de casa. Eu duvido que alguém tenha lido tudo até aqui. Mas não estou escrevendo para vcs lerem, e sim para eu ler depois. É, não adianta ler como rascunho, tem quer postado pq me parece mais sério. Tenho tendinite no braço direito. Gosto de estudar doenças. Sou apaixonada pelo House, pelo Hugh Laurrie, e tenho uma quedinha pelo o Wilson. Com certeza o roteirista do House é fã do Oscar Wilde tb. Eu gosto de Filosofia só que não consigo terminar de ler Omundo de Sofia porque a Sofia me irrita, ela é muito mal educada e metida. Não gosto da Igreja Católica. Não ligo pra futebol. Quase nunca bebo coisas alcoólicas, por uma questão de dinheiro principalmente. Eu to de saco cheio de escrever isso aqui. Não revisei a escrita, tem erros. Acho que vou deletar isso aqui.

quinta-feira, janeiro 17, 2008

A vida é de Graça ( Vera Loca)

Eu não quero falar de amor
Eu não quero falar de política
Muito menos falar de mim
Ou de outras coisas que lembrem outras coisas
Tem um quadro sendo leiloado
Tem um time sendo derrotado
Uma mina sendo tatuada
E um moleque aprendendo a tabuada
Eu não quero citar os meus ídolos
Eu não quero engolir as dez mais
Muito menos citar shakespeare
Só pra dizer que eu tô lendo essa porra
Tem um carro sendo roubado
E uma bela paisagem do outro lado
Uma casa sendo vendida
Pra uma velha no fim da vida
A vida é de graça
Tem gente que paga pra viver
Espera uma carta
Com dinheiro e saúde
Vai se fudê
Eu não quero sentir saudade
Eu não quero ligar a tv pra me ver
Se eu pudesse inventar um idioma
Quem sabe eu engulo você
Tem um relógio parado na praça
Chafariz quebrado há quinze anos
Um teatro de rua
E o palhaço é você
A vida é de graça
Tem gente que paga pra viver
Espera uma carta
Com dinheiro e saúde
Vai se fudê
Tem um soldado jogando no bicho
Um caminhão recolhendo lixo
E um trânsito caótico no fim da tarde
Como o tocar de pandeiro de um neo-zelandês
Há crianças brincando no pátio da escola
E a telefonista enchendo o saco
Uma loja liqüida tudo
E um comunista em cima do muro
Aposentados na fila do banco
E eu de hora marcada no pai-de-santo
Festa chique roupa alugada
É furo! é furo!

quarta-feira, janeiro 16, 2008

Todo mundo igual

Irrita-me quando eu digo que são todos iguais. As pessoas ficam brabas. Não aceitam serem iguais. Então todas tentam ser diferente, e fazem todas a mesmíssima coisa.
Como podem querer que eu pense diferente? Hein?

terça-feira, janeiro 15, 2008

"O essencial é invisível aos olhos"

Bem nessa... eu sempre fico olhando pra porta que acabou de fechar e não percebo as que acabaram de se abrir. Mas, desta vez será diferente.

Life goes on.

quinta-feira, janeiro 10, 2008

Morram todos- prefácio

É que assim ó...eu desisto das pessoas.
Daqui pra frente é tudo solita no más.
Eu e meu cérebro. Mas só porque um dia ele vai me render dinheiro, senão não investiria nele.

terça-feira, janeiro 08, 2008

Ah! Eu quero... estabilidade, segurança, sorrisos, e frio na barriga.
Quem dá mais? Dou-lhe uma...Dou-lhe duas...