Eu quis o título. Não sabia se já tinha o seu significado. De repente, deixei o conteúdo do rótulo fugir! Ou ele fugiu de medo de ser rotulado? Não sei isso conta como importante, mas eu gosto de ter nome. Gosto mais ainda que saibam como eu sou sem saber o meu nome. Então o que importa: o meu nome ou o que eu sou? Gosto dos dois, mas o nome que me desculpe eu prefiro ser eu; porque quando eu me for, o nome fica por muito mais tempo do eu mesma. Vive muito mais do que eu. Então eu não estou namorando.
segunda-feira, maio 21, 2007
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2 comentários:
Sabe, muitas idéias se desenvolvem a partir do título, e muitas pessoas se parecem com o nome....ou o nome se parece com elas.
Aliás, não sei o seu nome.
Hm....naum sou teu único leitor, mas sou o unico com dignidade para comentar...hauhauh
bom, qnto ao cavalheirismo, exite mts aspectos q foram deixados de lado no texto, mas acredito q o fato de ser benéfico para ambos os lados é uma ilusão.
claro q o cavalheirismo puro, o romântico, esse naum existe mesmo nos dias de hoje....e é desse fingido resto de alusão a ele que não gosto.
e pírulas naum são balas, mas camisinha não é genocídio como diz o papa, e aborto é menos assassinato do que botar uma criança sem amor e sem futuro no mundo....esse sim cometrá, mais cedo ou mais tarde um assassinato de verdade
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