Reflexões parte CCXXXIIII...
Palavras profanadas pelo tempo,
Da leviandade dos dias
Sou toda luz e esquecimento
Lágrimas choradas por cada alegria
Ao levantar da lápide as minhas memórias
Saudades sinto de certa melancolia
De doces dizeres os olhos me enchia
Sentimentos incertos que até ontem eu os esquecia
Após tantos séculos, morta viva sorrio
Quando meus anjos visitam-me ao luar
São como raios de sol neste coração frio
Que à sua lápide volta a chorar
São amores, são dores,são alegrias malditas
Doces carmas lascivos de uma dama perdida
sexta-feira, maio 18, 2007
Poesia 2
Postado por Sibyl às 18:04
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